Fazer esse álbum está me dando muita saudade da viagem... Foram 16 dias tão tranqüilos e sem preocupações. Tudo funcionou como deveria. Mesmo os contratempo eram divertidos.
Não vejo a hora de poder curtir mais alguns dias assim.
Wednesday, February 28, 2007
Homenagem da Super Dan*!
Para tudo que eu vou ali morrer e já volto!!!!
Hoje, quando vou olhar o blog da Dan* olha o que eu encontro:
Fala sério... com direito a coroa e tudo!!!!!! (Dan - eu simplesmente AMEI!!!!! SUPER MEGA ULTRA DUPER OBRIGADA!)
Depois disso eu fico até sem jeito de colocar aqui os meus trabalhos do dia!!!! Mas, vamos lá, né? Um dia eu crio o talento da Super Dan* e consigo fazer páginas que nem as dela!
E o pior é que o flash da máquina, hoje, só de sacanagem, resolveu estourar na página!!!!!
Monday, February 26, 2007
Cheguei em Florença
Ainda no álbum de viagem, agora com fotos de Florença.
Essa primeira página sobre Florença foi meio acidental, joguei as tralhas na mesa para ver como colocar tanta coisa em uma só página. Quando fui ver, gostei do resultado das coisas ali, como que ainda em planejamento, sem layout nenhum...
Essa primeira página sobre Florença foi meio acidental, joguei as tralhas na mesa para ver como colocar tanta coisa em uma só página. Quando fui ver, gostei do resultado das coisas ali, como que ainda em planejamento, sem layout nenhum...
Nessa página aproveitei o papel da tabela de produtos da farmácia Santa Maria Novella, que é sensacional. O papel é maravilhoso, texturizado e com uma tipografia maravilhosa. Achei que tinha tudo a ver com a página e ainda serviria como uma forma de guardar a memorabília daquele lugar...
Amanhã tem mais...
Sunday, February 25, 2007
Álbum de viagem
Friday, February 23, 2007
Quando a vida passa
Hoje morreu minha avó. Já em idade muito avançada, muito doente. Há tempos já não vivia, apenas sobrevivia.
A vida passa e com elas passam as pessoas, passam as coisas... e um dia, também nós passamos.
Somos efêmeros.
Ficam as memórias do que fazemos e significamos.
Mas as memórias, também são efêmeras.
Depois passam as memórias e fica apenas a remota existência de alguém que um dia viveu.
Um dia, quem sabe, um neto ou bisneto levará consigo também a memória do que fui.
A vida passa e com elas passam as pessoas, passam as coisas... e um dia, também nós passamos.
Somos efêmeros.
Ficam as memórias do que fazemos e significamos.
Mas as memórias, também são efêmeras.
Depois passam as memórias e fica apenas a remota existência de alguém que um dia viveu.
Um dia, quem sabe, um neto ou bisneto levará consigo também a memória do que fui.
Wednesday, February 21, 2007
Porque eu não gosto do carnaval - Parte II
Terça-feira de carnaval. Saio de casa para conversar com os amigos. Volto por volta de 9 da noite. Minha rua já bloqueada por uma bendito bloco. Ainda sem som, mas com muita gente e muita bagunça. Tento atravessar a avenida para entrar na minha garagem. Alguns bêbabos fanfarrões decidem que eu tenho que entrar no clima e joga uma espuma de barba no capô do meu carro. Olha para mim, apontando a embalagem de espuma, como quem diz: "Vou jogar em você e seu carnaval passará a ser magicamente maneiríssimo". Não digo nada, apenas olho de volta com ar de "jogue em mim e o seu carnaval passará a ser, magicamente, o pior da sua vida".
Ele se intimida. Recolhe a arma e sai de fininho.
Subo no elevador e já começo a ouvir as batucadas. Abro a porta de casa e econtrou duas cachorras aterrorizadas, encolhidas no canto do apartamento. Se escondem por trás das nossas pernas.
Quando vou até a janela, o barulho já é tal que não consigo ouvir nem meu marido me chamando do outro cômodo. Olho para baixo e dou de cara com uma bateria de escola de samba completa, rodeada por milhares de pessoas, a maioria nitidamente bêbada. Alguns simplesmente seguem o bloco contentes e cantando aos uivos. Outros, jogam latas de cerveja nos carros que estão estacionados nas laterais da avenida. Alguns, passam a mão em todas as bundas que vêem pela frente. Mas o que mais incomoda é o barulho. O infernal batuque dos bumbos, acompanhados pelos altos brados do puxador no alto do carro de som.
Ligo para meu irmão, mas percebo que é inútil, ele não consegue ouvir nada do que eu digo, afinal, tenho uma bateria completa e um carro de som praticamente dentro da minha sala.
O bloco avança por mais 2 quadras num período de 2 horas. O som continua infernal dentro de casa. Já são pouco mais de 10 da noite. Eu estou com dor de cabeça, não aguento mais samba, não quero mais carnaval (aliás, nunca o quis muito!), tenho que trabalhar no dia seguinte, as o samba continua até quase 11 horas, quando finalmente, com uma hora de atraso, a lei do silêncio se faz cumprir, e as pessoas decidem que já é chegada a hora de fingir-se civil e deixar a vizinhança descansar.
E por isso eu não gosto do carnaval - parte II!
Ele se intimida. Recolhe a arma e sai de fininho.
Subo no elevador e já começo a ouvir as batucadas. Abro a porta de casa e econtrou duas cachorras aterrorizadas, encolhidas no canto do apartamento. Se escondem por trás das nossas pernas.
Quando vou até a janela, o barulho já é tal que não consigo ouvir nem meu marido me chamando do outro cômodo. Olho para baixo e dou de cara com uma bateria de escola de samba completa, rodeada por milhares de pessoas, a maioria nitidamente bêbada. Alguns simplesmente seguem o bloco contentes e cantando aos uivos. Outros, jogam latas de cerveja nos carros que estão estacionados nas laterais da avenida. Alguns, passam a mão em todas as bundas que vêem pela frente. Mas o que mais incomoda é o barulho. O infernal batuque dos bumbos, acompanhados pelos altos brados do puxador no alto do carro de som.
Ligo para meu irmão, mas percebo que é inútil, ele não consegue ouvir nada do que eu digo, afinal, tenho uma bateria completa e um carro de som praticamente dentro da minha sala.
O bloco avança por mais 2 quadras num período de 2 horas. O som continua infernal dentro de casa. Já são pouco mais de 10 da noite. Eu estou com dor de cabeça, não aguento mais samba, não quero mais carnaval (aliás, nunca o quis muito!), tenho que trabalhar no dia seguinte, as o samba continua até quase 11 horas, quando finalmente, com uma hora de atraso, a lei do silêncio se faz cumprir, e as pessoas decidem que já é chegada a hora de fingir-se civil e deixar a vizinhança descansar.
E por isso eu não gosto do carnaval - parte II!
Tuesday, February 20, 2007
Meu Sorriso
Para o desafio número 33, onde a proposta é se auto-documentar, eu optei por uma reflexão...
"O meu sorriso nem sempre é feliz. As vezes sorrio para tentar afugentar fantasmas. Tem momentos que pareço estar de bem comigo, e com a vida. Mas por dentro estou me degladiando com todo tipo de sentimento.
O meu sorriso, as vezes, vem de um instante, de um detalhe. Mas no conjunto ele é um disfarce. É um disfarce meu para mim mesma. É uma ferramenta que uso para tentar afogar a tristeza que sinto.
O meu sorriso não é falso. É genuíno. Apenas não é o sorriso normal esboçado pelas pessoas no mundo afora.
O meu sorriso é, as vezes, um exercício de bem estar, uma ginástica de alegria.
Quando choro alivio minha tensão, quando sorrio batalho a tristeza.O meu sorriso sou eu nua e crua, mostrando ao mundo, do meu próprio jeito, que busco sempre a felicidade, mesmo nos momentos onde ela parece fugir de mim."
"O meu sorriso nem sempre é feliz. As vezes sorrio para tentar afugentar fantasmas. Tem momentos que pareço estar de bem comigo, e com a vida. Mas por dentro estou me degladiando com todo tipo de sentimento.
O meu sorriso, as vezes, vem de um instante, de um detalhe. Mas no conjunto ele é um disfarce. É um disfarce meu para mim mesma. É uma ferramenta que uso para tentar afogar a tristeza que sinto.
O meu sorriso não é falso. É genuíno. Apenas não é o sorriso normal esboçado pelas pessoas no mundo afora.
O meu sorriso é, as vezes, um exercício de bem estar, uma ginástica de alegria.
Quando choro alivio minha tensão, quando sorrio batalho a tristeza.O meu sorriso sou eu nua e crua, mostrando ao mundo, do meu próprio jeito, que busco sempre a felicidade, mesmo nos momentos onde ela parece fugir de mim."
A renda da partida
Bem... depois de tanta lamúria e revolta... hora de mostrar os trabalhos de sábado.
No espírito do desafio #42 da Elsie Flannigan - criar uma moldura diferente; e do desafio #38 - começar com um número.
Para uma querida amiga, a lembrança de que eu sempre achei que ela tinha cara de mãe.
Minha família em noite de ano novo.
Minha família em noite de ano novo.
No espírito do desafio #37 da Elsie - usar tesouras artesanais.
Minha linda sobrinha e afilhada num sorrisinho pra lá de gostoso!
No espírito do desafio #49 da Elsie - fazer suas próprias cantoneiras.
Monday, February 19, 2007
E nada vai mudar...
Em setembro 5 jovens morreram num acidente brutal na Lagoa Rodrigo de Freitas. A história foi parar nas capas dos jornais e revistas. O Brasil se comoveu. "Vamos mudar as leis de trânsito", gritava um. "Vamos controlar a entrada das boates", bradou o outro. "Vamos exigir policiamento nas ruas para evitar que outros acidentes assim aconteçam", aclamou o Brasil.
Duas semanas mais tarde alguma nova notícia, quentinha do forno, passou a ocupar as capas dos jornais. O assunto foi passado para os editoriais e depois, simplesmente sumiu até a retrospectiva de final de ano da Rede Globo e das tantas redes de TV e editoras de revista que vendem as notícias. Depois disso, caiu no esquecimento. Todas as pessoas que se sentiam tão íntimas da Ana Clara, do Felipe, do Ivan, da Manoela e da Joana, passaram a se lembrar remotamente sobre 5 jovens que morreram na Lagoa.
Em janeiro um menino é arrastado pelas ruas do Rio de Janeiro e morre em meio à barbárie. Os jornais e as revistas voltam a estampar em suas capas as fotos sofridas dos pais e da família. Entrevistam pessoas pelas ruas, todas íntimas de João Hélio. A revolta é geral. "Vamos mudar as leis sobre a idade penal", grita um. "Vamos prender os bárbaros", brada o outro. "Vamos exigir o policiamento nas ruas para evitar que outras barbáries assim aconteçam", aclama o Brasil.
Mas aí vem o carnaval. O samba, a festa, as belas alegorias das escolas ocupam as primeiras páginas. E João Hélio já está nos editoriais.
A verdade é que todos nós somos medíocres. Sim, todos NÓS, eu inclusive. Em nossos cotidianos vemos todos os tipos de barbáries estapafúrdias e pensamos: "Quem sou eu para querer mudar isso? Que poder tenho eu para achar que as minhas exigências por um mundo melhor vão valer de alguma coisa?". E voltamos para a comodidade do nosso dia-a-dia, dentro de nossas casas confortáveis e cheias de coisas que compramos com o nosso suado dinheirinho. No trabalho, tantos de nós ficamos sabendo de tantas injustiças cometidas por aqueles que pagam nossos salários. Mas nos calamos porque temos medo de perder nosso rico e confortável salário se nos opormos ao que acontece à nossa volta. E, a noite, quando chegamos em casa, para que nossas cabeças não pesem sobre os nossos travesseiros com a culpa que sentimos, achamos uma forma de culpar qualquer outra pessoa.
"A culpa não é minha, é dos políticos que não fazem nada". E nos sentimos isentos de culpa porque "Não fui eu quem votei nesse homem, foi a massa da população ignorante". E novamente, isentos de culpa porque "A massa é a maioria e só a massa pode conseguir a mudança."
Esquecemos que a massa pode botar um político no poder, mas o que mantem esse político no poder é o dinheiro da minoria rica do país. Minoria essa que tem interesses nesses políticos podres. Sim... porque esses ricos tem poder.
A minha pergunta é: se todos os presidentes e CEOs de empresas de automóveis importados que se instalaram no país nos últimos anos se reunissem e apresentassem ao presidente da república (com letra minúscula mesmo, porque esse presidente que temos no poder não merece maiúsculas) um protesto formal, no qual declarassem que, caso não fossem tomadas atitudes contra a podridão na política brasileira, retirariam suas empresas do país, será que esses políticos podres continuariam no poder? Ou será que rapidamente não seria instaurada uma CPI de verdade, de gente séria, com conseqüências reais no país?
Mas nenhum empresário faria isso porque esses políticos podres são os mesmo que facilitam o funcionamento dessas empresas no país.
E se todas as empresas farmacêuticas boicotassem o governo brasileiro caso não regulamentassem a distribuição de remédios em postos médicos e declarassem que caso essa distribuição não fosse regulamentada retirariam suas empresas do país? Será que o governo não tomaria uma atitude contra a corrupção na saúde?
Mas que interesse têm as empresas farmacêuticas na saúde do povo? Não é a sua doença que alimenta os cofres dessas empresas?
E se todas as empresas multinacionais declarassem que retirariam suas empresas do país caso não fosse reformado, para valer, o sistema de educação pública no país, dando dignidade aos professores e segurança aos estudantes? Será que nosso caro presidente não repensaria esses projetos "tapa buraco" que vem implementando no Brasil?
E será que esses novos projetos, sérios e reais, não ajudariam a melhorar a situação dos menos abastados do nosso país?
E será que melhorando essa situação, não seria reduzida a criminalidade no país?
E será que a redução da criminalidade não diminuiria radicalmente de outro João Hélio ser barbaramente assassinato ao lado de um carro roubado?
Em uma coisa o presidente tem razão, reduzir a idade penal não reduziria o índice de criminalidade no país, apenas aumentaria a população carcerária. No entanto, o presidente parece não perceber que quando se fala nessa redução, não se está falando em prender o sub-humano que matou o João Hélio. Esta se falando em repensar os conceitos da infância nesse país para que novos sub-humanos não surjam para aterrorizar o país. Está se falando em mostrar aos nossos jovens que há outras formas além do crime e que a violência não é banal. Está se falando na valorização da vida.
Não, senhor presidente, realmente não devemos mudar as leis sob forte emoção. Sob forte emoção devemos mudar os valores do nosso país. Sob forte emoção devemos lembrar que os brasileiros estão jogados ao Deus dará.
E, quando eu for dormir essa noite não vou fazer desculpas para diminuir minha culpa. Vou lembrar que eu não posso me acomodar, que eu tenho que fazer algo, mesmo que seja algo que possa parecer insignificante.
Quando eu for dormir não vou lembrar da Mangueira na capa do jornal, vou lembrar da Ana Clara, do João Hélio, e de todos os outros que foram mortos pelo descaso dos nossos líderes pela vida daqueles que os colocaram no poder.
Duas semanas mais tarde alguma nova notícia, quentinha do forno, passou a ocupar as capas dos jornais. O assunto foi passado para os editoriais e depois, simplesmente sumiu até a retrospectiva de final de ano da Rede Globo e das tantas redes de TV e editoras de revista que vendem as notícias. Depois disso, caiu no esquecimento. Todas as pessoas que se sentiam tão íntimas da Ana Clara, do Felipe, do Ivan, da Manoela e da Joana, passaram a se lembrar remotamente sobre 5 jovens que morreram na Lagoa.
Em janeiro um menino é arrastado pelas ruas do Rio de Janeiro e morre em meio à barbárie. Os jornais e as revistas voltam a estampar em suas capas as fotos sofridas dos pais e da família. Entrevistam pessoas pelas ruas, todas íntimas de João Hélio. A revolta é geral. "Vamos mudar as leis sobre a idade penal", grita um. "Vamos prender os bárbaros", brada o outro. "Vamos exigir o policiamento nas ruas para evitar que outras barbáries assim aconteçam", aclama o Brasil.
Mas aí vem o carnaval. O samba, a festa, as belas alegorias das escolas ocupam as primeiras páginas. E João Hélio já está nos editoriais.
A verdade é que todos nós somos medíocres. Sim, todos NÓS, eu inclusive. Em nossos cotidianos vemos todos os tipos de barbáries estapafúrdias e pensamos: "Quem sou eu para querer mudar isso? Que poder tenho eu para achar que as minhas exigências por um mundo melhor vão valer de alguma coisa?". E voltamos para a comodidade do nosso dia-a-dia, dentro de nossas casas confortáveis e cheias de coisas que compramos com o nosso suado dinheirinho. No trabalho, tantos de nós ficamos sabendo de tantas injustiças cometidas por aqueles que pagam nossos salários. Mas nos calamos porque temos medo de perder nosso rico e confortável salário se nos opormos ao que acontece à nossa volta. E, a noite, quando chegamos em casa, para que nossas cabeças não pesem sobre os nossos travesseiros com a culpa que sentimos, achamos uma forma de culpar qualquer outra pessoa.
"A culpa não é minha, é dos políticos que não fazem nada". E nos sentimos isentos de culpa porque "Não fui eu quem votei nesse homem, foi a massa da população ignorante". E novamente, isentos de culpa porque "A massa é a maioria e só a massa pode conseguir a mudança."
Esquecemos que a massa pode botar um político no poder, mas o que mantem esse político no poder é o dinheiro da minoria rica do país. Minoria essa que tem interesses nesses políticos podres. Sim... porque esses ricos tem poder.
A minha pergunta é: se todos os presidentes e CEOs de empresas de automóveis importados que se instalaram no país nos últimos anos se reunissem e apresentassem ao presidente da república (com letra minúscula mesmo, porque esse presidente que temos no poder não merece maiúsculas) um protesto formal, no qual declarassem que, caso não fossem tomadas atitudes contra a podridão na política brasileira, retirariam suas empresas do país, será que esses políticos podres continuariam no poder? Ou será que rapidamente não seria instaurada uma CPI de verdade, de gente séria, com conseqüências reais no país?
Mas nenhum empresário faria isso porque esses políticos podres são os mesmo que facilitam o funcionamento dessas empresas no país.
E se todas as empresas farmacêuticas boicotassem o governo brasileiro caso não regulamentassem a distribuição de remédios em postos médicos e declarassem que caso essa distribuição não fosse regulamentada retirariam suas empresas do país? Será que o governo não tomaria uma atitude contra a corrupção na saúde?
Mas que interesse têm as empresas farmacêuticas na saúde do povo? Não é a sua doença que alimenta os cofres dessas empresas?
E se todas as empresas multinacionais declarassem que retirariam suas empresas do país caso não fosse reformado, para valer, o sistema de educação pública no país, dando dignidade aos professores e segurança aos estudantes? Será que nosso caro presidente não repensaria esses projetos "tapa buraco" que vem implementando no Brasil?
E será que esses novos projetos, sérios e reais, não ajudariam a melhorar a situação dos menos abastados do nosso país?
E será que melhorando essa situação, não seria reduzida a criminalidade no país?
E será que a redução da criminalidade não diminuiria radicalmente de outro João Hélio ser barbaramente assassinato ao lado de um carro roubado?
Em uma coisa o presidente tem razão, reduzir a idade penal não reduziria o índice de criminalidade no país, apenas aumentaria a população carcerária. No entanto, o presidente parece não perceber que quando se fala nessa redução, não se está falando em prender o sub-humano que matou o João Hélio. Esta se falando em repensar os conceitos da infância nesse país para que novos sub-humanos não surjam para aterrorizar o país. Está se falando em mostrar aos nossos jovens que há outras formas além do crime e que a violência não é banal. Está se falando na valorização da vida.
Não, senhor presidente, realmente não devemos mudar as leis sob forte emoção. Sob forte emoção devemos mudar os valores do nosso país. Sob forte emoção devemos lembrar que os brasileiros estão jogados ao Deus dará.
E, quando eu for dormir essa noite não vou fazer desculpas para diminuir minha culpa. Vou lembrar que eu não posso me acomodar, que eu tenho que fazer algo, mesmo que seja algo que possa parecer insignificante.
Quando eu for dormir não vou lembrar da Mangueira na capa do jornal, vou lembrar da Ana Clara, do João Hélio, e de todos os outros que foram mortos pelo descaso dos nossos líderes pela vida daqueles que os colocaram no poder.
Não dá para não dividir
Bem... hoje eu já escrevi bastante... mas não resisti dividir as fotos dessa coisa mais gostosa!
Sunday, February 18, 2007
Fatos estranhos
Hoje aconteceu uma coisa muito estranha comigo. Acordei às 11 horas da manhã. Olhei no despertador e me dei conta quanto tempo já tinha se passado. De uma hora para a outra passaram-se 35 anos. Isso mesmo, ontem eu fui dormir e eu ainda era uma menina que sonhava com um futuro brilhante, uma carreira meteórica, um resgate por um cavaleiro vestindo uma armadura brilhante, filhos correndo pela casa, uma casa grande, com cachorros, carros na garagem, tecnologia de ponta para tudo quanto é lado. Acordei hoje e 35 anos tinham passado e nada do que sonhei acontecera.
E sabe o que foi mais estranho do que tudo isso?
Perceber que tudo aquilo era sonho bobo de menina imatura. Perceber que o que tenho hoje é melhor do que qualquer coisa que jamais sonhei. Meu presente não é brilhante, mas é polido o suficiente para me deixar feliz, a carreira meteórica não aconteceu, mas aprendi que trabalho não vale nada perto de chegar em casa e poder relaxar do lado de quem se ama. O cavaleiro não veste armadura brilhante, está mais para calças jeans velhas, mas me ama e me protege das coisas ruins que acontecem fora do BBB da minha casa. Os filhos não correm pela casa, AINDA! Os cachorros eu tenho, mas a casa grande não veio. Tanto melhor, não preciso limpar tanto. Tenho meu apartamento (que não é meu, mas é meu!) cômodo e arrumadinho do meu jeito num lugar ideal. Carros na garagem eu tenho, podem não ser BMWs, mas andam daqui pra lá e servem o seu propósito com perfeição. Tecnologia de ponta não é exatamente a definição que pode ser usada para o meu bom e velho computador, e demais eltro-eletrônicos aqui em casa, mas funcionam e me distraem de montão.
Precisei de 35 anos para perceber que os sonhos são os sonhos. Os sonhos alimentam nossa vontade de seguir em frente. Mas é a realidade que nos faz feliz!
(nota ao leitor - Derrepente está escrito errado, tenho plena ciência desse fato... mas, em 35 anos, aprendi que tem horas que temos que aceitar nossos erros e seguir em frente, deixando-os para trás, sem tentar corrigir o que já passou!)
E sabe o que foi mais estranho do que tudo isso?
Perceber que tudo aquilo era sonho bobo de menina imatura. Perceber que o que tenho hoje é melhor do que qualquer coisa que jamais sonhei. Meu presente não é brilhante, mas é polido o suficiente para me deixar feliz, a carreira meteórica não aconteceu, mas aprendi que trabalho não vale nada perto de chegar em casa e poder relaxar do lado de quem se ama. O cavaleiro não veste armadura brilhante, está mais para calças jeans velhas, mas me ama e me protege das coisas ruins que acontecem fora do BBB da minha casa. Os filhos não correm pela casa, AINDA! Os cachorros eu tenho, mas a casa grande não veio. Tanto melhor, não preciso limpar tanto. Tenho meu apartamento (que não é meu, mas é meu!) cômodo e arrumadinho do meu jeito num lugar ideal. Carros na garagem eu tenho, podem não ser BMWs, mas andam daqui pra lá e servem o seu propósito com perfeição. Tecnologia de ponta não é exatamente a definição que pode ser usada para o meu bom e velho computador, e demais eltro-eletrônicos aqui em casa, mas funcionam e me distraem de montão.
Precisei de 35 anos para perceber que os sonhos são os sonhos. Os sonhos alimentam nossa vontade de seguir em frente. Mas é a realidade que nos faz feliz!
(nota ao leitor - Derrepente está escrito errado, tenho plena ciência desse fato... mas, em 35 anos, aprendi que tem horas que temos que aceitar nossos erros e seguir em frente, deixando-os para trás, sem tentar corrigir o que já passou!)
Saturday, February 17, 2007
Porque eu não gosto do carnaval
Quando eu era mais nova, achava graça nessa história de farra de carnaval, ia a baile vestida de Carlitos, comprava serpentina e tudo mais que um bom folião tinha direito.
Aí eu cresci e comecei a perceber que o carnaval era um período de cerca de 4 dias onde o Brasileiro se acha acima das normas de convivência e boa conduta e parte para a bagunça, com freqüência, com um certo tom de arruaça.
Há cerca de 4 anos fui a um bloco de rua e minha bunda virou passa-tempo de moleque sem rumo. Todos achavam-se no direito de me dar uma apalpada, "afinal, se tá no bloco é porque gosta"...
Agora ouço falar do tal "beijo roubado" que é moda na Bahia... veja bem, beijo de farra, ainda vá lá, não vou discutir nesse minuto o problema que tenho com isso. Mas, sem consentimento, nem afago carinhoso vale! Sinceramente, se tentar me beijar a força, vai perder um olho!
Depois vem essa zorra generalizada nas ruas. Nos blocos, pisam nos canteiros, jogam latas de cerveja pelas sarjetas. Jogam água nos passantes (não necessariamente foliões), ultrapassam sinal vermelho, bloqueiam ruas, gritam até altas horas da madrugada. Tudo em nome da folia... como se todos fossem obrigados a estar nesse mesmo clima.
Sem contar nos arruaceiros que andam em pé em cima de carros jogando creme de barbear em quem virem pela frente... quanto mais uma pessoa parece NÃO estar festejando o carnaval, mas eles acreditam que um creme de barbear vai animá-lo...
Honestamente, não gosto. Acho lindos os desfiles, animados os blocos... mas me dou ao direito de querer não estar no meio da bagunça, de aproveitar o carnaval para dormir muito.
Foliões que me perdoem... mas sem respeito, não é carnaval, é baderna!
E no meio tempo, aqui estão as criações do dia:
Aí eu cresci e comecei a perceber que o carnaval era um período de cerca de 4 dias onde o Brasileiro se acha acima das normas de convivência e boa conduta e parte para a bagunça, com freqüência, com um certo tom de arruaça.
Há cerca de 4 anos fui a um bloco de rua e minha bunda virou passa-tempo de moleque sem rumo. Todos achavam-se no direito de me dar uma apalpada, "afinal, se tá no bloco é porque gosta"...
Agora ouço falar do tal "beijo roubado" que é moda na Bahia... veja bem, beijo de farra, ainda vá lá, não vou discutir nesse minuto o problema que tenho com isso. Mas, sem consentimento, nem afago carinhoso vale! Sinceramente, se tentar me beijar a força, vai perder um olho!
Depois vem essa zorra generalizada nas ruas. Nos blocos, pisam nos canteiros, jogam latas de cerveja pelas sarjetas. Jogam água nos passantes (não necessariamente foliões), ultrapassam sinal vermelho, bloqueiam ruas, gritam até altas horas da madrugada. Tudo em nome da folia... como se todos fossem obrigados a estar nesse mesmo clima.
Sem contar nos arruaceiros que andam em pé em cima de carros jogando creme de barbear em quem virem pela frente... quanto mais uma pessoa parece NÃO estar festejando o carnaval, mas eles acreditam que um creme de barbear vai animá-lo...
Honestamente, não gosto. Acho lindos os desfiles, animados os blocos... mas me dou ao direito de querer não estar no meio da bagunça, de aproveitar o carnaval para dormir muito.
Foliões que me perdoem... mas sem respeito, não é carnaval, é baderna!
E no meio tempo, aqui estão as criações do dia:
Friday, February 16, 2007
É Feriado!!!
Finalmente chegou o carnaval!
Não, eu não gosto de desfile, não sou fã de bloco de rua, nem tampouco gosto muito de sambão! Mas, adoro saber que agora só tenho que ir ao escritório de novo na quarta-feira a tarde!
Amanhã é meu aniversário, e tenho algumas coisas para fazer durante o dia, mas de domingo até quarta ao meio dia eu não quero ter nenhuma obrigação. Vou aproveitar para ficar em casa, escrever, fazer scrap, curtir o maridão, e fazer rigorosamente nada de muito útil!
A melhor parte é que vou poder dedicar 4 dias ao que realmente gosto!
Fora isso, ontem fiz mais uma página, mais um desafio da Elsie Flannigan (aliás, agora que tenho o livro, ninguém me segura!).
Não, eu não gosto de desfile, não sou fã de bloco de rua, nem tampouco gosto muito de sambão! Mas, adoro saber que agora só tenho que ir ao escritório de novo na quarta-feira a tarde!
Amanhã é meu aniversário, e tenho algumas coisas para fazer durante o dia, mas de domingo até quarta ao meio dia eu não quero ter nenhuma obrigação. Vou aproveitar para ficar em casa, escrever, fazer scrap, curtir o maridão, e fazer rigorosamente nada de muito útil!
A melhor parte é que vou poder dedicar 4 dias ao que realmente gosto!
Fora isso, ontem fiz mais uma página, mais um desafio da Elsie Flannigan (aliás, agora que tenho o livro, ninguém me segura!).
Thursday, February 15, 2007
Novas conclusões
Hoje cheguei a mais algumas conclusões na minha vida:
1) Se for pra me pedir desculpas porque alguém mandou você pedir desculpas, não peça! Desculpas que não são sinceras não valem nada! (se bem que vale um pouco sim, vale saber que você teve que engolir seu orgulho e pedir desculpas, mesmo que contrariado)!
2) Nunca desmereça o poder de um sorriso!
3) Quando tudo está dando errado, encontre graça na tragédia e caia na gargalhada!
4) Pessoas grossas não fazem parte da minha realidade. Quando alguém é grosso comigo, eu paro e penso: "Isso não está acontecendo, essa pessoa não existe!" e, como que por milagre, a pessoa tende a desaparecer.
5) Sou o melhor tipo de amiga que alguém pode querer: fiel e carinhosa.
6) Sou o pior tipo de inimiga que alguém pode ter: se eu não gosto de você, você SIMPLESMENTE não existe mais e NADA é pior do que ser um "não-ser".
7) Nunca sinto pena de quem eu gosto, faço alguma coisa para ajudar! Sinto pena de quem eu não gosto. Quando alguém sente pena de você é porque você é um coitadinho!
E por hoje é só.
Estou com fome, com sono e amanhã é sexta! Vem aí o carnaval e eu vou poder dormir até tarde até quarta-feira!
1) Se for pra me pedir desculpas porque alguém mandou você pedir desculpas, não peça! Desculpas que não são sinceras não valem nada! (se bem que vale um pouco sim, vale saber que você teve que engolir seu orgulho e pedir desculpas, mesmo que contrariado)!
2) Nunca desmereça o poder de um sorriso!
3) Quando tudo está dando errado, encontre graça na tragédia e caia na gargalhada!
4) Pessoas grossas não fazem parte da minha realidade. Quando alguém é grosso comigo, eu paro e penso: "Isso não está acontecendo, essa pessoa não existe!" e, como que por milagre, a pessoa tende a desaparecer.
5) Sou o melhor tipo de amiga que alguém pode querer: fiel e carinhosa.
6) Sou o pior tipo de inimiga que alguém pode ter: se eu não gosto de você, você SIMPLESMENTE não existe mais e NADA é pior do que ser um "não-ser".
7) Nunca sinto pena de quem eu gosto, faço alguma coisa para ajudar! Sinto pena de quem eu não gosto. Quando alguém sente pena de você é porque você é um coitadinho!
E por hoje é só.
Estou com fome, com sono e amanhã é sexta! Vem aí o carnaval e eu vou poder dormir até tarde até quarta-feira!
Wednesday, February 14, 2007
Affff!
A cada dia que passa cresce a minha certeza de que eu fiz a faculdade certa e fui parar no emprego errado!
Estou cansada, estou estressada, estou simplesmente farta de dar murro em ponta de faca!
Não vejo a hora desse furdunço acabar e eu poder seguir a minha vida em paz.
Não há uma semana que eu não passe por pelo menos uma situação de stress extremo, não tem uma semana que eu não chegue, pelo menos uma vez, em casa aos cacos.
A vida tem que ser mais do que isso!
No meio tempo vou seguindo com minha paixão....
Quem sabe um dia eu não consigo juntar o que gosto com o que faço para viver?Tuesday, February 13, 2007
Fazendo Justiça!
Bem... depois de falar das minhas 2 leitoras descobri que tenho outros leitores fieis! Nada como se fazer de vítima para ganhar a simpatia alheia!
Pois bem... descobri que tenho 12 leitores fieis!!!! E outros esporádicos!
Prometo não mais deixar vocês sem notícias!
Hoje vou apenas apontar pequenos insights que tive hoje:
1) Carrapatos cariocas são cegos, surdos, mudos e não têm olfato!
2) A grafia de nomes chineses é muito sutil, portanto, sempre que escrever uma carta para um chinês, tenha a certeza de que você VAI errar o nome. Normalmente um n em algum lugar que não dá pra notar se você simplesmente falar o nome da pessoa!
3) Sempre que você citar um fato por escrito, citando fontes, alguém vai conseguir discordar de você.
4) Nunca coma doce no almoço e no jantar. São 5 minutos de prazer na boca e o resto da vida de culpa no culote.
5) Durma cedo, senão o dia seguinte é mais longo do que o normal.
6) Se alguém falar uma asneira na sua frente com ar de quem está te dando uma lição de moral, não perca a oportunidade de dar uma boa zoada na pessoa.
7) Sempre que alguém for estar falando com você no gerúndio que está sendo mal aplicado, você não deve estar hesitando em estar respondendo no mesmo gerúndio mal aplicado!
8) Quando der 6 da tarde, levante-se desligue o computador e vá para casa, afinal, a vida é mais do que o trabalho.
9) Se quiser que alguma coisa na sua casa seja feita, não espere até às 3 da tarde para ligar para a diarista, ela já terá ido embora!
10) Por mais que seja um estorvo na sua vida, nunca passe 5 meses sem depilar o buço, a não ser que você pretenda se fantasiar de Frida Khalo no carnaval (já encontrei a minha fantasia)!
11) Quando alguém te cobrar uma resposta que você não tem, e a pessoa insistir que você TEM que responder a todo custo, use palavras difíceis que exijam uma consulta ao dicionário. Isso te comprará tempo para descobrir a resposta de fato.
Espero que esses insights ajudem as minhas caras leitoras!
Pois bem... descobri que tenho 12 leitores fieis!!!! E outros esporádicos!
Prometo não mais deixar vocês sem notícias!
Hoje vou apenas apontar pequenos insights que tive hoje:
1) Carrapatos cariocas são cegos, surdos, mudos e não têm olfato!
2) A grafia de nomes chineses é muito sutil, portanto, sempre que escrever uma carta para um chinês, tenha a certeza de que você VAI errar o nome. Normalmente um n em algum lugar que não dá pra notar se você simplesmente falar o nome da pessoa!
3) Sempre que você citar um fato por escrito, citando fontes, alguém vai conseguir discordar de você.
4) Nunca coma doce no almoço e no jantar. São 5 minutos de prazer na boca e o resto da vida de culpa no culote.
5) Durma cedo, senão o dia seguinte é mais longo do que o normal.
6) Se alguém falar uma asneira na sua frente com ar de quem está te dando uma lição de moral, não perca a oportunidade de dar uma boa zoada na pessoa.
7) Sempre que alguém for estar falando com você no gerúndio que está sendo mal aplicado, você não deve estar hesitando em estar respondendo no mesmo gerúndio mal aplicado!
8) Quando der 6 da tarde, levante-se desligue o computador e vá para casa, afinal, a vida é mais do que o trabalho.
9) Se quiser que alguma coisa na sua casa seja feita, não espere até às 3 da tarde para ligar para a diarista, ela já terá ido embora!
10) Por mais que seja um estorvo na sua vida, nunca passe 5 meses sem depilar o buço, a não ser que você pretenda se fantasiar de Frida Khalo no carnaval (já encontrei a minha fantasia)!
11) Quando alguém te cobrar uma resposta que você não tem, e a pessoa insistir que você TEM que responder a todo custo, use palavras difíceis que exijam uma consulta ao dicionário. Isso te comprará tempo para descobrir a resposta de fato.
Espero que esses insights ajudem as minhas caras leitoras!
Monday, February 12, 2007
Mais aniversário do Scrapdiary!
Hoje foi o dia de mostrar a página da criação coletiva de aniversário do scrapdiary. O tema era Eu Faço Scrap e a regra era usar esse sketch da Elsie como modelo.
O texto da página diz:
"Eu Amo Scrap
Porque tem momentos da vida que precisam ser eternalizados e nem sempre uma foto é capaz de dizer tudo sobre eles. Porque a vida é feita de instantes que, quando passam, deixam de ser reais, exceto na memória e a memória é efêmera. Porque um dia a memória parte conosco e o que fomos passa a ser o que deixamos de concreto. Porque um dia alguém em algum lugar pode vir a encontrar o que deixamos. E nesse dia nossa existência passa do efêmero ao eterno. E tudo o que fomos ganha uma nova dimensão. Porque é nele que encontro o que sou."
O texto da página diz:
"Eu Amo Scrap
Porque tem momentos da vida que precisam ser eternalizados e nem sempre uma foto é capaz de dizer tudo sobre eles. Porque a vida é feita de instantes que, quando passam, deixam de ser reais, exceto na memória e a memória é efêmera. Porque um dia a memória parte conosco e o que fomos passa a ser o que deixamos de concreto. Porque um dia alguém em algum lugar pode vir a encontrar o que deixamos. E nesse dia nossa existência passa do efêmero ao eterno. E tudo o que fomos ganha uma nova dimensão. Porque é nele que encontro o que sou."
Dia de crop no Scrapdiary
Hoje foi um dia de maluca! Mas nunca me diverti tanto! Foram 10 horas de scrapbooking online, acompanhadas por um longo e divertidíssimo bate papo com a Dan, a Luzinha e muitas outras!
Fiquei exausta, mas no final do dia valeu! Fiquei com o segundo lugar na maratona, o que me garantiu umês de KISS de graça!!!!! EBAAAAAAAAA!
Agora... para tentar garantir mais um, todos as páginas que fiz para o crop maratona também vão valer para o Concurso do KISS de fevereiro! E haja página para concorrer...
O mais engraçado é que depois desse dia inteiro de KISS na cabeça, ainda estou com mil idéias para os papéis e vou mandar brasa! Será que alguma hora vou cansar desses papéis????mmmm... acho que não!!!!!rs
Então aqui estão as páginas, com alguns retoques (na correria deixei os detalhes para o final!), para concorrer no concurso KISS de fevereiro!
Sunday, February 11, 2007
Desafio Longo Scrapdiary
Bem... finalmente é meia noite e eu posso colocar aqui parte das coisas nas quais eu tenho trabalhado na última semana!
Essas são as páginas do Desafio Longo do aniversário do Scrapdiary. São 5 páginas para um álbum sobre a Ana Luiza aos 5 meses. Todos usando papéis do KISS Scrapdiary e algumas coisinhas a mais.
Amanhã será o dia de desafios curtos, 4 no total. Planejo fazer todos no mesmo estilo, com o mesmo tema e utilizando a mesma linha de papéis (deu pra perceber que eu fiquei apaixonada pela coleção de papéis do KISS de fevereiro, né?
Então, amanhã tem mais!!!
Todas as páginas vão valer também para o concurso KISS de fevereiro.
A primeira página vale também para o Desafio DSIL #17!
Tuesday, February 06, 2007
Aos meus 2 leitores
Gostaria de comunicar aos meus dois leitores fiel (eu e minha mãe!!!!), que não me esqueci do blog... mas com concurso de DT do Scrapdiary, semana de desafios de aniversário do Scrapdiary, desafios mis de todos os outros scrap blogs e o trabalho, não tenho tido tempo mesmo!
Mas, fiquem tranquilos, o final de semana está chegando e eu vou ter tempo de me dedicar à elaboração de algum tema!
Mas, fiquem tranquilos, o final de semana está chegando e eu vou ter tempo de me dedicar à elaboração de algum tema!
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