AMOR
Escrever sobre o amor é sempre uma faca de dois gumes... a linha entre o genuinamente belo e o piégas é tênue, e, na verdade, muito subjetiva. Nesse tipo de texto, o contexto é tudo. Tente imaginar um lindo poema de amor de Carlos Drummond de Andrade transformado em música do, porque não, Latino! Já uma música brega (e percebam que isso é questão de gosto e gosto não se discute) pode, se lida por alguém como Vinícius de Moraes, se transformar nume belíssima declaração de amor.
O fato é que qualquer texto que envolve emoção é arriscado e acabamos resistindo muito a escrevê-los porque sempre temos medo ou vergonha de passarmos por cafona. Escrever sobre nossas emoções mais profundas nos expõe de uma forma única. Expor nossas emoções nos despe de uma armadura que usamos para enfrentar o cotidiano.
O exercício dessa semana envolve escrever sobre o amor. Não só o amor que vivemos agora, mas aquele que vivemos no passado e o que esperamos viver no futuro.
Não se prenda ao amor homem-mulher, o amor é bem maior do que isso, vale falar do amor entre mãe e filho, o amor de amigos, de parentes, e até o amor próprio.
Algumas perguntas chave podem te ajudar a escrever esse texto:
Quando foi a primeira vez que você entendeu o amor? Quantos anos você tinha? Porque quem foi esse amor? Como esse amor foi correspondido? Qual foi o destino desse amor?
Pense nas relações de amor que você teve ao longo da sua vida. Quem foram os grandes amores da sua vida? O que despertou cada um desses amores? Como eram diferentes esses amores e como eram similares?
Se você já teve alguma relação de amor que acabou – o que levou essa relação a acabar? Como isso fez você se sentir? O que você aprendeu com o final dessa relação?
Toda relação de amor, seja ela bem sucedida ou não, nos ensina muito sobre a vida. O que você já aprendeu com o amor?
Como você definiria o amor? (Como existem várias de amor, tente definir cada tipo de amor que você conhece ou sente)
Qual é a sua idéia de amor perfeito?
Escrever sobre o amor é sempre uma faca de dois gumes... a linha entre o genuinamente belo e o piégas é tênue, e, na verdade, muito subjetiva. Nesse tipo de texto, o contexto é tudo. Tente imaginar um lindo poema de amor de Carlos Drummond de Andrade transformado em música do, porque não, Latino! Já uma música brega (e percebam que isso é questão de gosto e gosto não se discute) pode, se lida por alguém como Vinícius de Moraes, se transformar nume belíssima declaração de amor.
O fato é que qualquer texto que envolve emoção é arriscado e acabamos resistindo muito a escrevê-los porque sempre temos medo ou vergonha de passarmos por cafona. Escrever sobre nossas emoções mais profundas nos expõe de uma forma única. Expor nossas emoções nos despe de uma armadura que usamos para enfrentar o cotidiano.
O exercício dessa semana envolve escrever sobre o amor. Não só o amor que vivemos agora, mas aquele que vivemos no passado e o que esperamos viver no futuro.
Não se prenda ao amor homem-mulher, o amor é bem maior do que isso, vale falar do amor entre mãe e filho, o amor de amigos, de parentes, e até o amor próprio.
Algumas perguntas chave podem te ajudar a escrever esse texto:
Quando foi a primeira vez que você entendeu o amor? Quantos anos você tinha? Porque quem foi esse amor? Como esse amor foi correspondido? Qual foi o destino desse amor?
Pense nas relações de amor que você teve ao longo da sua vida. Quem foram os grandes amores da sua vida? O que despertou cada um desses amores? Como eram diferentes esses amores e como eram similares?
Se você já teve alguma relação de amor que acabou – o que levou essa relação a acabar? Como isso fez você se sentir? O que você aprendeu com o final dessa relação?
Toda relação de amor, seja ela bem sucedida ou não, nos ensina muito sobre a vida. O que você já aprendeu com o amor?
Como você definiria o amor? (Como existem várias de amor, tente definir cada tipo de amor que você conhece ou sente)
Qual é a sua idéia de amor perfeito?
1 comment:
Me ajudou muito... obrigaada ;D
Post a Comment