A dificuldade em criar

Acho que esses hormônios estão mexendo com a minha criatividade...

Está dificílimo sentar e me concentrar para fazer alguma coisa! Esse daí eu só consegui porque eu sonhei com ele durante a noite!

7 semanas

Para não perder nenhum momento da gravidez, todo sábado vou tirar uma foto igual a esta para ver a diferença na barriga!

Estou no início da 7a semana, com 75,5cm de cintura e 50,2Kg. A barriga só aparece para quem sabe que estou grávida... mas o peito parece de silicone!rs Pena que não fica assim pro resto da vida!

Tenho sentido MUITO sono e bastante azia.

Pura Emoção

Como é difícil falar de uma emoção forte como se descobrir mãe! Ainda estou juntando os sentimentos para conseguir descrever o que está passando pela minha cabeça.

No meio tempo, criações!

Este é para o DSIL#7... linhas e listras feitas por mim!

Só fotos

Hoje não tive tempo nem de pensar em escrever... aproveitei todo o meu tempo livre para editar as fotos da viagem para a Itália que servirão para o segundo álbum!

Aqui estão algumas das minhas favoritas!

Estou numa fase absolutamente fissurada em alterar as fotos para dar a elas um aspecto meio "sujo" e todo o álbum vai ter esse aspecto "shaggy".... gente... eu amo esse tal do photoshop!rs

Exercício de Redação #3: Amor

AMOR


Escrever sobre o amor é sempre uma faca de dois gumes... a linha entre o genuinamente belo e o piégas é tênue, e, na verdade, muito subjetiva. Nesse tipo de texto, o contexto é tudo. Tente imaginar um lindo poema de amor de Carlos Drummond de Andrade transformado em música do, porque não, Latino! Já uma música brega (e percebam que isso é questão de gosto e gosto não se discute) pode, se lida por alguém como Vinícius de Moraes, se transformar nume belíssima declaração de amor.

O fato é que qualquer texto que envolve emoção é arriscado e acabamos resistindo muito a escrevê-los porque sempre temos medo ou vergonha de passarmos por cafona. Escrever sobre nossas emoções mais profundas nos expõe de uma forma única. Expor nossas emoções nos despe de uma armadura que usamos para enfrentar o cotidiano.

O exercício dessa semana envolve escrever sobre o amor. Não só o amor que vivemos agora, mas aquele que vivemos no passado e o que esperamos viver no futuro.

Não se prenda ao amor homem-mulher, o amor é bem maior do que isso, vale falar do amor entre mãe e filho, o amor de amigos, de parentes, e até o amor próprio.

Algumas perguntas chave podem te ajudar a escrever esse texto:

Quando foi a primeira vez que você entendeu o amor? Quantos anos você tinha? Porque quem foi esse amor? Como esse amor foi correspondido? Qual foi o destino desse amor?
Pense nas relações de amor que você teve ao longo da sua vida. Quem foram os grandes amores da sua vida? O que despertou cada um desses amores? Como eram diferentes esses amores e como eram similares?
Se você já teve alguma relação de amor que acabou – o que levou essa relação a acabar? Como isso fez você se sentir? O que você aprendeu com o final dessa relação?
Toda relação de amor, seja ela bem sucedida ou não, nos ensina muito sobre a vida. O que você já aprendeu com o amor?
Como você definiria o amor? (Como existem várias de amor, tente definir cada tipo de amor que você conhece ou sente)
Qual é a sua idéia de amor perfeito?

Amigos

Hoje aproveitei o sábado para botar o papo em dia com uma amiga querida. Já tinha muito tempo que eu não tinha a chance de conversar com a Flávia porque com o trabalho, tanto o meu quanto o dela, nós acabamos sem tempo de nos encontrar...

É triste como o cotidiano nos rouba o prazer de simplesmente sentar e conversar, sem compromisso, com as pessoas que realmente fazem uma diferença na nossa vida. Ficamos tão cegados pelas obrigações da vida - pagar contas, comprar conforto, etc - que esquecemos completamente da importância dos amigos à nossa volta.

São dias como hoje que me lembram que devemos sempre trabalhar para viver e não viver para trabalhar. O trabalho não pode ser mais do que uma ferramenta para viabilizar uma vida agradável... não pode passar a ter mais importância do que o lazer.



E como bônus na visita, ainda ganhei um kit agenda para fazer... Agora o problema é ter que esperar até 2007 para usar minha agenda!!!!!

Mico - Todo mundo paga o seu!

Bem... a história dessa foto é bastante engraçada... foi o seguinte:

Fui convidada por um amigo para ir na festa da Playboy 30 anos. Cheguei lá e era um tal de mulher maravilhosa para cá, mulher oferecida pra lá, famoso por todos os cantos! E euzinha, me sentindo uma nadinha!rs

Um tal de flash pipocando de um lado para o outro, câmera de TV filmando tudo... e eu fiquei ali no cantinho, escondidinha só tentando não atrapalhar o trabalho do povo.

Aí vi o Latino. Lembrei que minha prima ADORAVA o Latino quando era criança. Eu não podia perder a chance de uma foto com ele! Mas, aí me vieram os problemas:

1) ele não estava topando tirar foto com ninguém que não fosse famoso

2) eu não estava numas de passar por tiete de Latino!

Bem... solução... teve uma hora que ele, meio fugindo de imprensa, chegou do meu lado... aí eu comentei com ele que eu ADORAVA o trabalho todo e que eu tinha TODOS os discos dele (nessa hora eu estava REZANDO para ele ter mais do que um... pra ser honesta só sei que ele tem pelo menos 1 porque eu lembro de Festa no Apê!rs)... aí papo vem, papo vai, ele se sentindo o tal... e me pediu: "Deixa eu tirar uma foto com você, assim você fica com uma lembrança de mim!" hahahaha

Taí o resultado!

Ossos do Ofício

Que semana!!!!

Foi um tal de visitar canteiro de obra! E olha que eu não sou engenheira! Hoje fui de lá a cá! Visita a Deodoro (logo ali na esquina!) e, mais uma vez, Maracanã! Eu estou virando uma expert de Maraca!hahaha Logo eu, quem diria!

Ufa... o pior é que tem mais Maraca pela frente! Céus!

Enfim, ossos do ofício!

No mais, aqui está o meu LO do dia!

Isso é uma brincadeira com uma amiga minha. Eis que ela foi tirar a foto para o visto americano dela e quando foi tirar a foto avisaram a ela que as orelhas tem que estar à mostra!!! Então resolvi fazer esta página para dar dicas a todos que precisam tirar visto para os EUA!!!!

Desafios Desafios Desafios

Hoje só vai dar fotos de páginas que eu fiz para desafios!

O primeiro, A Toda Hora, A Todo Momento, é para o DSIL #5 e para o KISS de Novembro:

15 Colchetes + 15 pedaços de fitas diferentes + 15 botões + cardstock texturizado da Vila do Papel + Papéis do KISS + carimbo da Goodies


O segundo, Meu Bocão/Pezinho, também é para o DSIL#5:

15 brads de letras compondo o título + 15 cristais pretos redondos + 15 cristais em gota como pétalas das flores + 15 sequins prateados presos com 15 miçangas pretas + 15 chapinhas de metal prateadas + 15 botões pretos + papéis KISS de Outubro.

E finalmente, o terceiro e último, Mana Pink, é para o Effer Dare #46, para o World Wide Dare Day. A tarefa era cobrir quase todo o papel de fundo, colocar o título sobre a foto, usar tinta (que eu usei para pintar as flores de chipboard), e fazer o tema memória de infância (que também serviu para o Desafio Semanal do 2peas). Ao invés de usar uma memória de infância minha, eu aproveitei para criar uma memória de infância para minha sobrinha! O título, Mana Pink, é uma brincadeira: quando colocamos esse gorro nela eu achei que ela ficou parecendo o Mano Brown, só que como ela está toda vestida de rosa, adaptei para Mana Pink!

Pois bem... Feliz Dia Mundial do Desafio de Scrap!

Everybody Hurts

Esse é mais um LO para o desafio da Elsie #13. A técnica liftada é o uso de Acrylpuff nas bolinhas do chipboard.
No LO, minha prima aos 12/13 anos, linda. O texto é a música Everybody Hurts to R.E.M. que mexeu muito comigo no dia em que completou-se 2 meses da morte da Ana Clara. A letra diz:
When the day is long and the night, the night is yours alone,when you're sure you've had enough of this life, well hang on.Don't let yourself go, everybody cries and everybody hurts sometimes.Sometimes everything is wrong. Now it's time to sing along.When your day is night alone, (hold on, hold on)if you feel like letting go, (hold on)when you think you've had too much of this life, well hang on.Everybody hurts. Take comfort in your friends.Everybody hurts. Don't throw your hand. Oh, no. Don't throw your hand.If you feel like you're alone, no, no, no, you are not aloneIf you're on your own in this life, the days and nights are long,when you think you've had too much of this life to hang on.Well, everybody hurts sometimes,everybody cries. And everybody hurts sometimes.And everybody hurts sometimes. So, hold on, hold on.Hold on, hold on. Hold on, hold on. Hold on, hold on.(Everybody hurts. You are not alone.)

E com isso, não tenho mais nada a dizer por hoje.

Na fazenda

Final de semana na fazenda é sempre uma delícia... volto a ser criança! Isso aí que está na foto sou eu mesma... isso mesmo... saltitante numa enorme cama elástica! Nem preciso dizer que estou SUPER dolorida hoje... podemos até fingir que ainda somos crianças, mas a verdade é que nosso corpo não nos engana!rs
E esse foi um final de semana especial. Foi a primeira vez que voltamos ali sem a Ana Clara, justamente quando completava 2 meses da sua morte... e só o que conseguimos pensar foi no quanto ela era feliz quando estava lá, só o que nos vieram foram as lembranças de todos os sorrisos que ela esboçou ali, desde seus primeiros passinhos!
Parte dela agora descansa ali, no meio daquele lugar que é parte da vida de todos nós há quase 28 anos. E, pra sempre, ela vai ficar por ali, iluminando cada feriado, cada final de semana!

Finados

Bem... para não quebrar a tradição, começo mostrando o meu trabalho de hoje... aproveitei o desafio das cunhadas e juntei com o da Elsie. Esta semana, o desafio da Elsie era copiar a técnica utilizada em algum trabalho de outra pessoa... eu aproveitei o trabalho da minha querida Anne (que você vê logo abaixo).

E esse trabalho de hoje acaba sendo irônico porque ele é sobre uma vida que começa... logo hoje eu resolvi falar sobre uma vida que começa e que todo o futuro pela frente. Hoje que é dia de finados, justamente o dia em que completam 2 meses desde que a Ana Clara se foi.

O feriado de finados, até hoje, foi sempre simplesmente um dia em que eu não tinha que trabalhar. Nunca eu tinha parado para pensar no que ele significava. Curiosamente, na madrugada do dia 2 para 3 de setembro eu perdi uma pessoa especial para mim e, hoje, dois meses mais tarde, o dia de finados passa a significar alguma coisa.

O feriado em que sempre chove, no qual nunca podemos planejar grandes passeios porque o tempo nunca ajuda. Hoje eu entendi porque é sempre assim. É o dia em que se chora como eu chorei. É o dia em que lembramos que muito mais importante do que passar o dia pensando em ganhar dinheiro e pagar contas é estar com quem amamos, porque podemos perder essas pessoas em um segundo e nunca mais ter a oportunidade de dizer a elas o quanto a amamos.

Hoje foi o dia em que não tive fome, nem interesse por nada... foi o dia em que a lembrança de alguém querido me inundou e no qual a triste alegria das memórias passadas me fez repensar a mnha própria vida... e sem nenhuma conclusão.

Nada a declarar

Acredite quem quiser... hoje eu não tenho nada a declarar!

Aliás... minto... só tenho a dizer que esse aí é o meu trabalho para o desafio das cunhadas!